Quem disse que a Arte Contemporânea é ruim?
Post publicado originalmente em 2014 e que resolvemos editar para colocar em pauta outros aspectos.
Muitas pessoas têm dificuldade de entender algumas obras da arte contemporânea, que julgam ser de péssima qualidade estética e conceitos duvidosos e, muitas vezes ganham lugar de destaque em galerias de arte de gabarito e museus famosos.
A estas pessoas, um vídeo de um especialista Robert Florczack da Praga University, pode lavar sua alma!
Obra Apolo, 2007, pertencente ao seu período de Realismo Geométrico.
Oleg Zhivetin (1964) - Tashkent (capital do Uzbequistão)
Cai Guo Qiang (Quanzhou, China , 1957) que trabalha com pólvora em suas produções
Vik Muniz (São Paulo/Brasil 1961) que trabalha com temas e materiais diversificados, entre eles o lixo
Vik Muniz abertura da Novela Passione (2010)- obra criada com materiais recicláveis diversos e que envolveu um trabalho social igualmente importante, na ocasião,
Entre tantos outros, cito estes 4 artistas que precisaram, além de desenvolver uma técnica, buscar o novo, o inesperado, pois aos artistas contemporâneos já não basta apenas pintar ou esculpir, ou tocar uma música. Deles é exigido uma genialidade que atenda às mudanças de nosso tempo. Talvez nenhum deles permaneça no imaginário coletivo como os mestres do Renascimento ou do Impressionismo, mas a eles devemos nosso respeito e admiração por criarem com tanta genialidade e, na maioria das vezes, aliando suas obras à temáticas controversas e de cunho social, como no caso de Vik Muniz e muitas de suas obras que deflagram problemas sociais, como "Crianças de Açúcar"(abaixo), onde ele denuncia o trabalho escravo infantil na colheita da Cana de Açúcar pelas crianças Caribenhas.